Afinal, o que é comer saudável?
1 de setembro de 2020A coragem de ser eu, Euzinha.
31 de janeiro de 2021Já notou como é muito mais “fácil” viver triste, chateado ou reclamando, que estar bem, em plenitude e expressando boas palavras? Pergunto isso, porque a vida apresenta uma sequência de fatos, decisões, atos, reações, causas e consequências e, muitas vezes, ela não permite que nossas vontades e desejos prevaleçam e isso provoca raiva, tristeza, frustação, revolta, dentre outros sentimentos.
Este “ciclo” de contrariedade se estabelece em nossa mente e instala o “modus operandi” da reclamação e das famosas frases: “a vida é injusta”, “isso só acontece comigo”, “isso sempre acontece comigo”, “tá tudo uma porcaria”, etc, etc, etc E aí, é criada uma espécie de acomodação, que engessa a pessoa neste cenário. Outras palavras pesadas que chegam como verdades absolutas são: “estou batalhando muito”, “eu enfrento um leão por dia”, “cada dia é uma luta” e por aí vai.
Percebe que essa não é a batalha que devemos lutar? Que este é um fluxo pesado que se coloca e paralisa, e faz com que a visão fique estreita e extremamente pessimista como se não houvesse outras possibilidades?
A real batalha que vale a pena escolher entrar é pela nossa felicidade, que na verdade é lutar para construir a melhor versão da gente mesmo. Essa sim é uma “guerra” diária de construção, de auto-observação e de observação de nossa realidade, de captar as mensagens que o Universo nos envia, de buscar as curas emocionais, de superar as falsas crenças, de ressignificar acontecimentos, de buscar um propósito para servir o mundo, de autoconhecimento profundo e de permissão para mudar todo dia e sempre que necessário (quem disse que tudo isso é fácil ?, mas vale a pena investir mais que energia, tempo de qualidade).
Começar a encarar a vida como um grande presente e as adversidades como professores, que nos impulsionam a crescer (e quem disse que não dói ?) e não como inimigos que chegam para nos punir. Adquirir “armas” para essa batalha é lícito e tem enorme valor. E as primeiras são a paciência, o autocuidado e a autocompaixão.
A trinca de ouro
Essa trinca de ouro ameniza muito os contextos nem sempre positivos e nos dá ânimo e força para nos bem tratar e nos apoiar. Gera bem estar físico e mental, e assim ganhamos muitos pontos nessa batalha da construção da nossa felicidade J
Outra “arma” poderosa é o autoperdão, que elimina da nossa vida de uma vez por todas a figura do carrasco e, consequentemente, da vítima, que reclama muito e se sente completamente sem forças para nada. Já o autoamor é aquela “arma” surpresa que quando se adquire, você não sabe quais serão os efeitos reais e acaba por mudar radicalmente sua realidade! Por incrível que pareça existe uma enorme resistência a ele, porque não aprendemos desde cedo o que ele é e, principalmente, sua importância.
Com todas as “armas” que citei, e sabendo qual é a batalha que se deve entrar, lute ! Lute para assentar os ladrilhos do seu caminho com muita dedicação e amor a você mesmo, respeitando seus processos, deixando as resistências às mudanças de lado, se permitindo crescer e evoluir diariamente, numa linda dinâmica de lapidação, rumo a sua melhor versão, que estará de mãos dadas com a felicidade ! Bóra lutar uma boa “guerra”?
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1 Comment
Parabéns pelo grande trabalho que você faz Dani!
Saudações!