O FUTURO DAS CIDADES: como você vai viver neste século
24 de novembro de 2016O caminho do despertar…aos poucos e sempre!
24 de novembro de 2016Já parou para pensar sobre as coisas, nessa vida, que realmente importam? Já se deu conta de que todos os dias temos um espetáculo da natureza diante dos olhos e, por corrermos tanto, deixamos isso passar? Já se perguntou o porquê você está tão apegado a alguém que não tem tempo para você? Já se culpou pela rotina que leva? Por pegar o trem lotado? Por acordar cedo? Não se culpe. Há pessoas que só queriam acordar de um coma. Há pessoas que só queriam que alguma triste doença desaparecesse. Há pessoas, agora, em toda parte do mundo, lutando para sobreviver. Então, por que esse desespero?
Não se desespere por ter sido desacreditado, pois muitos gênios ouviram que suas invenções jamais dariam certo. Não se desespere se a pessoa amada não lhe corresponde, pois ela não é a única no mundo. Não se desespere se o seu coração foi partido um milhão de vezes, pois isso faz parte do amadurecimento e fortalecimento emocional. Não se desespere se você está com quase cinquenta anos e ainda não chego à lua, pois a vida é uma oportunidade nova a cada amanhecer.
Talvez, nessa existência, o mais importante seja sobreviver, porque sempre saímos vivos. No final tudo dá certo, não é mesmo? Mas e o que fica? Fica o aprendizado, a cicatriz, a lembrança, a certeza de que pagamos um alto preço para pertencer a nós mesmos e, sinceramente, ao olhar para trás, você verá que nada terá valido mais a pena do que se conhecer, se permitir, sobreviver, viver.
Pode parecer que a vida é uma grande tragédia, que já se anuncia com o tapa que levamos ao nascer. Contudo, você não deve se desesperar. Porque nada está tão escuro que não possa ter um ponto de luz. Nada está tão nublado que não possa ter um sol por trás. Nada está tão perdido que a sua fé não possa encontrar lucidez. Nada estará tão no fim se as esperanças se mantiverem de pé.
Por isso, se mantenha firme, sem esperar que a vida seja um mar de rosas, mas agradecendo por poder suportar os espinhos, lembrando, então, do que diz, sabiamente, Paulo Coelho: Quem deseja ver o arco-íris, precisa aprender a gostar da chuva.