Consumo & Experiências
14 de outubro de 2015O ser sustentável no caminho da felicidade!
21 de outubro de 2015Estamos tão ocupados, não é mesmo? Mas será que é por que queremos estar assim ou por que não tem outra maneira de viver num mundo tão competitivo? E quando essa “competição” tem a ver com o quanto de solidão temos sentido com alguém que está ao nosso lado? Sim, essa é uma realidade – não deveria lhe assustar -, pois estamos, muitas vezes, competindo com nossos próprios parceiros, com nós mesmos, que estamos sempre tão atarefados, tão amargurados, tão endividados, tão preocupados e, por fim, tão bem acompanhados, mas solitários. Quem nunca se sentiu assim?
O que isso quer dizer? Quer dizer que estamos, talvez, amando alguém que sempre desejamos ter ao nosso lado, mas temos deixado muitas coisas passarem despercebidas. Já reparou como vários casais entram no restaurante sem as mãos juntas? Depois se sentam e escolhem o que comer, por fim, até o prato chegar, ficam sorrindo e vibrando com a televisão ou celular, quando, na verdade, deveriam estar conversando, se olhando, se desejando e fazendo, quem sabe, planos para tornar o relacionamento mais feliz, ao invés de fazê-lo suportável? Será que você não está nessa fase? Faça um favor a si mesmo: abra os olhos.
É muito mais fácil, diante da liquidez dos envolvimentos, terminarmos do que buscarmos soluções para fazer durar. Mas você não precisa ser parte da estatística dessa triste época! É mais aliviante sair pela porta e buscar a primeira pessoa que encontramos na esquina ao invés de voltar, destruir o orgulho, e pedir perdão.
Quantas pessoas estão perdendo seu grande amor por isso? É muito mais confortável suportar dias, noites e anos, numa relação que está asfixiada por falta de diálogo, do que conversar e decidir, com extrema maturidade, se as duas pessoas estão dispostas a continuar caminhando na mesma estrada, ainda que se amem muito, ou não. Nem todo casal dá certo, mas todo aprendizado acontece.
É maravilhosa a sensação de estar apaixonado, mas por que temos, a cada envolvimento, tantas dificuldades em fazer essa sensação se perpetuar? Estamos, dia a dia, sendo engolidos pela fragilidade das coisas. No entanto, será que nada mesmo é feito para durar ou estamos indispostos a fazer dar certo? Há coisas que podem ser consertadas, outras são quebradas e devem ser “deixadas” à beira do caminho de nossa existência, ou seja, não é justo com nosso potencial divino carregarmos, por medo da solidão, um relacionamento que já não é mais o que você sonhou.
Cadê a sua coragem para ser feliz ao invés de se conformar e desperdiçar seu tempo? Sempre valerá a pena lembrarmos-nos do que Nietzsche, sabiamente, diz: “Nunca é alto o preço a pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo”.
E você, pertence a si?
2 Comments
Segundo texto seu que leio e me identifiquei com os dois, tanto no pensamento quanto na forma escrita.
Parabéns!!!
Me separei faz 3 meses, sai de casa com a minha filha. Meu relacionamento estava insuportável por conta do meu ex-marido querer separar e que fossemos embora da casa dita dele.
Abrir mão de tudo que sonhamos, do outro, da família e ir embora é um passo muito doloroso, ao menos foi no meu caso, mas hoje, mesmo ainda em feridas, sei que fiz o que podia de melhor por mim e pela minha filha, visto que ele já não queria nem ao menos tentar consertar ou ajudar a salvar a relação.
Seja como for, lutar ou desistir, deverá haver muito amor próprio ou desprendimento, coragem e fé.
Obrigada pelas palavras!!!
Beijos
Segundo texto seu que leio e me identifiquei com os dois, tanto no pensamento quanto na forma escrita.
Parabéns!!!
Me separei faz 3 meses, sai de casa com a minha filha. Meu relacionamento estava insuportável por conta do meu ex-marido querer separar e que fossemos embora da casa dita dele.
Abrir mão de tudo que sonhamos, do outro, da família e ir embora é um passo muito doloroso, ao menos foi no meu caso, mas hoje, mesmo ainda em feridas, sei que fiz o que podia de melhor por mim e pela minha filha, visto que ele já não queria nem ao menos tentar consertar ou ajudar a salvar a relação.
Seja como for, lutar ou desistir, deverá haver muito amor próprio ou desprendimento, coragem e fé.
Obrigada pelas palavras!!!
Beijos