Os bons ventos de 2016!
17 de dezembro de 2015Ano Novo, hábitos velhos ou novos?!
1 de janeiro de 2016
Árvores iluminadas. Presentes grandes e caros. Ceias fartas. Pessoas famintas. Mas que não sentem fome, essecialmente, de algo que está na mesa natalina. Porém, sentem fome de sonhos, de coragem, de amor-próprio. Quanto tempo, durante todo esse ano, deixamos nossa alma passar fome? Então é natal, hoje, e o que você fez? O menino Jesus nasceu. E nós, quando nasceremos, melhor, quando despertaremos
Que haja em nós, mais vontade de semear o bem, mesmo quando nos fizerem o mal. Que nosso coração se encha de amor mesmo quando vemos atitudes de ódio no trabalho ou na família. Que sejamos bondosos mesmo quando estivermos cansados de sermos “o bonzinho”. Que a gente possa, mesmo magoado, fazer mais silêncio do que ferir com para a vida? palavras prematuras. Que saibamos ser menos apressados, porque a paciência produz frutos doces que a pressa os torna amargos.
É natal, mas é um dia como outro qualquer se você continua sem saber aonde quer ir. Por isso, nesse belo dia de ceia, comes e bebes, presentes bem embalados, vamos nos lembrar de um clássico chamado Alice no País das Maravilhas, especificadamente do momento em que ela, após ver um caminho a direita e outro à esquerda, para à frente do coelho e pergunta:
O coelho, sabiamente, afirma: Então, qualquer lugar serve.
Ué, mas viver não é exatamente isso? Sim.